Quando estavam todos em seus lugares, iniciamos o encontro, procurando refletir a letra da música: Baião das Comunidades de Zé Vicente, interpretada pela Banda PJ e Raiz.

Depois fizemos uma breve apresentação, pois tínhamos cara nova no encontro, após isso fizemos uma recordação do último encontro, e do evento, o evento inesquecível ocorrido em Guarulhos, a Romaria Estadual da Juventude (Saiba como foi).

A dinâmica foi algo diferente, teríamos um minuto pra pensar em um grito, uma frase. Depois deste um minuto, todos se dirigiram ao mesmo local para gritarem ao mesmo tempo as suas frases pensadas anteriormente.

Após isso, tivemos um minuto de silêncio para refletir sobre o grito. Fomos questionados se um minuto seria tempo suficiente pra pensar em uma causa, uma luta. Como poderíamos expandir os debates das temáticas abordadas, e qual a importância do método "Ver, julgar e agir" da pastoral.

A leitura bíblica (Mateus 10, 16-20) nos fazia refletir sobre consequências, as consequências de se testemunhar Cristo, lembrando também a frase de Dom Pedro Casaldáliga: Ser o que se é, falar o que se crê, crer no que se prega, viver o que se proclama, até as ultimas consequências.

Depois, tivemos a proposta de mapear o nosso bairro, criar um mural com colunas como: O que temos/Características/O que não vai bem/O que não dá mais; para expor na igreja e propondo à família de cada um essa ação.

Na oração final, lemos um poema sobre o tema e rezamos uma ave maria.

De saideira, ouvimos: Dead Fish - Mulheres Negras.


Anexos:

Poema:

Nas manchetes jornalísticas;
Os jovens são números e estatísticas;
Mas o que é que faz;
Os defensores da paz?
Nós queremos mais;
Mas o que queremos?
O que vivemos?
O que dizemos?
É a hora;
Hora de querer;
Hora de viver;
Hora de dizer.

Dead Fish - Mulheres Negras:


Autor: P.R. Oliveira.