Todas as manhãs, mais ou menos pelas nove horas, a jovem Malu chegava à estação ferroviária que havia próximo a sua casa. Todos os funcionários, que ali na estação trabalhavam, conheciam a Jovem que sentada no velho banco da estação assistia o dia inteiro a partida de todos os trens, mas apenas assistia sentada, não se levantava e tampouco entrava em uns dos trens.