Poema: Qual a vida que desejamos?
- quinta-feira, maio 30, 2013
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Que vida?
Que vida vale a pena ser vivida?
Vemos em nossa sociedade cada dia mais com uma maior criminalização de qualquer organização social que vise a defesa dos direitos das camadas mais excluídas da sociedade. No entanto, esse movimento de holocausto, as organizações das classes de menor poder político organizado- porém com maior número de votantes- não se deu, ou se dá de uma hora para a outra e sim desde que se passou a existir a desigualdade entre os homens, e que segundo o filosofo Jean- Jacques Rousseau se iniciou desde que um homem passou a acumular mais do que o necessário para sua própria existência, parto daí para tentarmos dar um passo inicial rumo ao caminho que nos leva à atual situação da luta de todos os movimentos sociais.
Série de poemas contra o extermínio de jovens: Parte 2
- terça-feira, maio 28, 2013
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Mais versos contra o extermínio de jovens. Reflitamos!
Relatório do último encontro: 25/05 - JAH
- segunda-feira, maio 27, 2013
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Série de poemas contra o extermínio de jovens: Parte 1
- sábado, maio 25, 2013
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O Forasteiro e o Vilarejo inadequado
- quinta-feira, maio 23, 2013
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A vida era perfeita em certo Vilarejo que não conheceu a civilização tal como conhecemos, isolado de qualquer acesso ao nosso mundo, o povo ainda não havia conhecido nossas dores e muito menos nossa aparente alegria, não conheciam a propriedade privada, tudo era de todos e todos gozavam da liberdade.
É tempo de vigiar o Dom e a Resposta
- quinta-feira, maio 23, 2013
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Cristãos ou não, católicos ou não, o tempo de Pentecostes é tempo de vigiar e celebrar os dons dados por Deus a
nós. Independente de nossa crença da existência dele ou não, esse algo, que não é nosso porque queremos ou procuramos já nasceu conosco, basta encontrá-lo em
nosso dia-a-dia, e partir daí usarmos como qualidades em
nossa vida como sociedade. Uma poesia chamada “Resposta” sintetiza um pouco
disso.
Resposta:
Pode ser que sim,
Pode ser que seja enfim,
Pode ser uma profissão,
Pode ser um moleque falastrão,
Pode ser que importe a gramática,
Pode ser a legal temática dessa bebedeira de letras.
Pode ser a temática de minhas baboseiras.
Pode ser o fruto de ideias de fontes supérfluas e sem lógica.
Pode ser a maldita falácia filosófica,
Pode ser música que parte da ideia e intuitiva...
E pode ser tudo, só não pode deixar de ser poesia.
Autor: Paulo H. Alves
Relatório do último encontro: 18/05 - JAH
- segunda-feira, maio 20, 2013
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No último encontro falamos da relação com o outro, o anterior tinha como tema central a relação consigo mesmo, fazendo parte de uma série de encontros de formação integral, e de que outro falamos? Falamos do outro do grupo.
Redução da Maioridade Penal: Um problema da sociedade.
- quinta-feira, maio 16, 2013
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O problema da redução da maioridade penal acompanha os séculos. A urbanização gerou vários fatores bons e ruins para a sociedade em geral. Alguns dos fatores negativos são: a violência, o contraste social (gerando as classes sociais), crescimento das metrópoles, a falta de infraestrutura nas áreas de menor investimento, problemas com o transporte coletivo (não suporta a massa populacional) e até mesmo o egoísmo e a vingança.
É por isso que simplesmente reduzir não resolve nada, ao contrário. O sistema carcerário do Brasil não suporta nem os adultos infratores que lá estão, imagine se reduzirmos a maioridade? Irá ficar “mais-que-super-lotado”? Sem contar que, de acordo com pesquisas, os jovens que completam os 18 anos e vão para o sistema carcerário adulto continuam neste ciclo, um ciclo de violência, uso de drogas etc, entrando completamente para o mundo do crime. Nós nos adaptamos ao meio em que estamos inseridos.
Outro ponto interessante é o fato de a Copa do Mundo ser no Brasil. Será que estamos com o intuito de reduzir a maioridade penal apenas para agradar os estrangeiros? Será que queremos fazer do Brasil a imagem dos EUA (destacando que é um país de 1º mundo com criminalidade altíssima)?
Colocar a juventude junto ao sistema penitenciário adulto é impedir que os jovens tenham uma chance de obter educação, cultura e lazer. Sem contar que é praticamente uma forma de esconder problemas que o governo não consegue solucionar, é tornar as pessoas ignorantes, é impedir o jovem (que está em processo de formação de opiniões, descobertas) de pensar.
A melhor forma para combater aos problemas citados seria investir nos pontos: sistema carcerário (trabalhar o psicológico), educação pública (com mais cultura), dependência química (tratar como doença e não com preconceito), impedir que a mídia espalhe mais sensacionalismo para as famílias e pensar mais como seres humanos (destacando seus direitos).
Vídeo que retrata muito bem a realidade de nosso país:
Autora: Rafaela Campos
Relatório do último encontro: 11/05 - JAH
- segunda-feira, maio 13, 2013
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Relatório: Ato contra a redução da maioridade penal – 03/05
- sexta-feira, maio 10, 2013
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"Desvalor” aos pais do valor
- quinta-feira, maio 09, 2013
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Nos últimos anos e muito particularmente no Brasil, essa figura tão importante tem tido cada vez mais sua função abstraída pela sociedade e pelo estado. Quando afirmo particularmente no Brasil quero dizer que desde a era Vargas a educação e todos os respaldos sociais, saúde, cultura etc. - que, diga-se de passagem, são de responsabilidade dele: Estado - tem sido deixados de lado, e privatizações nesses setores tem se espalhado e nos deparamos com a situação atual, um caráter cada vez mais estranho na relação entre aluno e professor, cria e criatura, mestre e aprendiz.
Essa situação se mostra cada vez mais clara em nossa sociedade, o reconhecimento desses profissionais é cada vez mais pisoteado pelo poder publico e pelo chulo senso comum que os tacha como preguiçosos e responsáveis por educar e cuidar, quando o seu simples dever é ensinar e despertar nosso conhecimento.
Suas greves são marginalizadas e motivos de chacota. Entendamos juventude o futuro, se constrói com o presente de hoje, nossos mestres merecem respeito e dignidade como qualquer profissional, então a luta continua, e avante professores do Estado de São Paulo, pois são vocês que arquitetam o futuro do país.
Autor: Paulo H. Alves
Relatório do último encontro: 04/05 - JAH
- segunda-feira, maio 06, 2013
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