Tantas partilhas, tantas vivências. E aí nos veio a pergunta: quais as nossas expectativas para esse ano na Pastoral da Juventude? O que esperamos dos espaços de vivência e partilha do/com o grupo? Entre "aprender mais", "passar um pouco do que já vivi", "cuidar e valorizar o chão" e "administrar o tempo" foi proposto que registrássemos, num papel, pelo menos 3 objetivos que temos para esse ano (fosse na vida pastoral, profissional, etc) e depositarmos juntos na peneira que representava a ciranda do grupo. Esses papéis ficarão guardados até o final do ano e somente quando chegarmos lá, iremos revisitá-los e partilhar um pouco de como se deu o caminho.

Trilhar o caminho em grupo é muito bom mas para isso é necessário que todos/as ajudem nos trabalhos. Assim, foi feita uma dinâmica na qual algumas pessoas, voluntariamente, formaram uma roda e cada uma com duas bexigas nas mãos teve que jogá-las para cima e, todos juntos, não deixar que elas caíssem. Aos poucos as pessoas foram "saindo" da roda até que restasse apenas umas delas. Assim partilhamos o quanto o trabalho fica difícil quando centralizado em poucas mãos.

Em subgrupos, nos questionamos: quais tarefas poderíamos ter no grupo? Como seriam? Com isso, no espaço do encontro os subgrupos partilharam as tarefas que pensaram e juntos/as definimos quais seriam elas para o grupo como um todo. Dentre elas tivemos: aniversários mensais, mural do grupo, comunicação, limpeza da comunidade, auxílio em partes dos encontros... E nosso desafio agora é nos comprometermos para que o trabalho em grupo flua e dê bons frutos.

Encerramos o nosso encontro pedindo a bênção de Nossa Senhora Aparecida e que motivados/as pelo SIM dela ao serviço do Reino, estejamos sempre em sintonia com o grupo e na missão de construção da Civilização do Amor.

Por: Samuel Garcia