Diário de bordo Anauê - 19/02/2017


"A arte imita a vida"

Em mais um daqueles dias em que uma pessoa pode se arrepender por vestir uma calça (aqueles dias com calor de "cêtenta", cê tenta se refrescar mas não consegue), fomos acolhidos já com uma proposta (então vem cá, encosta) de criarmos um personagem (e na hora cê já pensa em qual super poder ele vai ter. Anotamos algumas características em um pedaço de papel, para não esquecer, e fizemos a oração inicial com diversas frases inspiradoras sobre a relação vida/arte, recitadas pela Carol, Ygor e a Rafa.

















A partir daqui, nós incorporamos os personagens que criamos. A recordação da semana de cada um foi contada pelos nossos personagens, cada um com suas características e expressões (Os serumaninhos: Marina, a famosa cantora; Isabela, a que mal quer estudar mas gosta de encostar; Lucas, o que conhece todo mundo; Fernanda e Lídia as mocinhas inocentes, prudentes, com dentes, e de corações ferventes; Os mutantes/seres esquecidos pelo tempo: Ícaro, Luz e Fetolino).

A Marina nos contou a história do teatro, como ele surgiu na Grécia antiga. Em seguida, fomos a um espaço maior, e fizemos um aquecimento com direito a alongamentos, caretas e a nos imaginar no mundo de cada personagem nosso. Após mergulharmos em um mundo novo, fomos chamados para sortear dois temas cada equipe e criamos duas peças, então nos dividimos (método do 1,2,1,2,1,2...) em dois grupos: Ícaro, Luz, Fernanda e Lídia; Isabela, Fetolino e Lucas (Marina era boa demais para se misturar, então ficou com a filmagem e o tempo). Criamos em 5 minutos cada peça e então nos apresentamos.

Partilhamos nossas experiências sobre as peças e a Isabela proclamou a leitura bíblica do salmo 33.

Com os mesmos grupos anteriores, escrevemos sobre o que significa atuar para nós, segue aí:

"Atuar é um sentimento de libertação, que vem do coração, que traz união e nos faz ser mais irmão. É um sentimento divertido, porém um tanto realista, que nos faz sentir vivos, e perceber as diversas realidades, também é um momento que você se identifica e compartilha experiências." E por fim, a oração final, bem espontânea, feita pelo Gabriel.

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