Diário de bordo Anauê - 28/08

  • terça-feira, setembro 06, 2016
  • Postado por Um Novo Sol PJ
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Dia 28 de Agosto de 2016, nos encontramos de manhã (ocasião especial) para partilharmos de nossa semana e aproveitarmos o encontro, cujo o tema foi "Afetividade". 

O encontro começou com a acolhida, passamos óleo perfumado nas mãos um do outro em círculo e depois tivemos a oração inicial com uma oração do Pai Nosso e o poema a seguir: 

Empatia

Não é sentir pelo outro, é sentir com o outro
Quando a gente lê o roteiro de outra vida
É ser ator em outro palco
É compreender, é não dizer 'eu sei como você se sente'
É quando a gente não diminui a dor do outro
É descer até o fundo do poço e fazer companhia pra quem precisa
Não é ser herói, é ser amigo. É saber abraçar a alma. 
(João Doederlein). 

Fizemos a partilha da semana em duplas, onde cada dupla escolheu uma palavra das que haviam lá: experiência, diálogo, amor e saudade. Depois conversamos, em dupla, sobre a palavra escolhida e como ela afetou a nossa semana. Logo em seguida, voltamos ao círculo para, brevemente, partilhar de nossas histórias e seguir com uma dinâmica.

Uma dinâmica de "batata quente",. para que quem fosse "queimado" relembraria de coisas do encontro passado, mas, como apenas a Carol e o Ygor Fry estavam presentes do encontro passado, os "queimados" fizeram as perguntas ao Fry enquanto a Carol cantava de olhos "fechados": "Ba Ta Tá quentquentquentquent, QUEIMOU! ". Além de fazermos as perguntas ao Fry, também contamos o que a palavra afetividade nos remete.

Enquanto a dinâmica de "Pergunte ao Fry ... ops! quero dizer: Batata quente das recordações que ninguém se recorda" Nós sentimos falta de alguém que havia saído, e até então, "pensávamos" que que tivesse ido ao banheiro, SÓ QUE NÃO, a Rafaela tinha saído para se vestir para uma encenação da leitura de Lucas 7, 36-50.

Em seguida fizemos um exercício de leitura orante, algo como uma meditação, recebemos as instruções em um folheto, cada um procurou um canto que achasse confortável que, no caso, APENAS EU, Gabriel, trouxe sua almofada de penas de ganso (brincadeira, ela é de espuma mesmo. e não contribuam com esse "crime à natureza"). Passado alguns minutos, voltamos e partilhamos essa experiência.

Em seguida fizemos, com as mesmas duplas, nossas preces naqueles bons e velhos papéis com frases inspiradoras como capa, segue as preces: " Nos afetou perceber que Jesus não quer um modelo de pessoa para a sociedade, mas sim nos acolher do jeito que somos. O importante é enxergar as pessoas além dos rótulos que a sociedade põe, como humanos.

Quando enxergarmos o outro como humano, nos colocamos como iguais. E assim fazemos experiência do amor. " ( Ygor Fry e Carol )

"O que nos afetou foram os gestos de cada um representando o encontro. Mas principalmente, percebemos, que a empatia nos faz mais próximos, mais humanos, mais como Jesus quer que sejamos. E somando empatia com as parábolas, que é a melhor forma da pessoa compreender e consertar, "por si só", seus erros e problemas, podemos sentir a presença de Deus. " (Gabriel, Rafaela e Kamila)

E encerramos com abraços, uma oração do Pai Nosso e gravamos um vídeo para convites e avisos!

Por: Gabriel Bilatto e Ygor Almeida

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